Link:
https://meet.google.com/mhw-orss-snm
Videoaulas:
https://youtu.be/pjm94vlCdnc
https://youtu.be/i1lYWqzMb9k
https://youtu.be/lN4A4M4xuQQ
https://youtu.be/opKHMIe74wE
Pauta:
- Utilização do Weka - Como programa inicial para Inteligencia Artificial - Depois SAS - R - Python
- Carta:
O Homem, predador suicida!!!
Somente um exemplo:
Krill é a base da alimentação de toda a fauna antártica:
caranguejos, baleias, focas e pinguins, aves marinhas, e peixes.
Esta estufa de água salgada, cujo
funcionamento já foi atestado em projetos-piloto em pequena escala, será usada
para cultivar vegetais para alimentação e algas para produzir combustíveis.
Além de ser fonte de biocombustível, as algas podem aumentar a produtividade
de outras plantações, especialmente a da cana-de-açúcar, segundo uma
experiência feita no país com grânulos de algas aplicados como
biofertilizantes.
“Esses grânulos são considerados um fertilizante valioso, de grande
impacto na produção”, afirmou Ghosh, comentando que o produto costumava ser
utilizado apenas como espessante de alimentos.
Parece controverso, mas o deserto do Saara pode se
tornar um dos celeiros do mundo em pouco tempo. Esta, pelo menos, é a idéia do
cientista britânico Charlie Paton, que estuda há anos formas alternativas para
a produção de alimentos em zonas extremamente secas. Depois de muitos
experimentos, Paton e sua equipe finalmente apresentaram o Sahara Forest
Project, uma técnica que permite utilizar a água do mar para irrigar e resfriar
as estufas no meio do deserto. Segundo eles, a técnica é simples de ser adotada
e 100% eficiente.
Leia mais em:
https://www.comprerural.com/agricultura-no-saara-grupo-de-cientistas-britanicos-quer-usar-areas-deserticas-para-produzir-alimentos/
A pesca do krill no Oceano Antártico vem crescendo há décadas para atender à crescente demanda por suplementos alimentares de ômega-3 e farinha de peixe. Quase 400.000 toneladas de krill da Antártica foram capturadas em 2019, a terceira maior captura de krill da história, um volume não visto desde os anos 1980. Mais de 90% foi capturado ao redor da Península Antártica.
Muitas pessoas pensam no krill como criaturas microscópicas, mas na verdade, cada indivíduo pode crescer até 5 cm de comprimento e viver até 7 anos. Eles formam o zooplâncton. Em um oceano com relativamente poucos peixes, que ocupam o nicho que cardumes de peixes preenchem em outros oceanos, como uma espécie-chave. Eles se alimentam de fitoplânctons, ricos em nutrientes, que florescem das águas profundas na Convergência Antártica durante as 24 horas de luz solar do verão austral. O krill é considerado a maior biomassa no planeta, superando a população humana do mundo. O krill processado é usado principalmente para alimentar os peixes de viveiro. A piscicultura tem muitos problemas bem documentados: poluição dos locais de piscicultura, propagação de doenças e parasitas para as populações selvagens, os níveis de contaminantes mais elevados do que os peixes selvagens capturados, fugas de peixes não-nativos, as circunstâncias de vida horríveis dos peixes que se igualam à pior agricultura de fábrica, predadores dos peixes, como focas e leões-marinhos, mortos por serem atraídos para as fazendas de peixes e, especialmente, o desperdício da captura de peixe (e, neste caso, do krill), para alimentar outros peixes, para alimentar as pessoas. Portanto, há um enorme impacto ambiental negativo indireto da pesca do krill. Outra aplicação para o krill é na fabricação de comida de cachorro. Haverá um tempo em que nossos animais de estimação consumirão mais krill que as baleias, como os nossos animais criados em fazendas consomem mais peixes do que tubarões do mundo.
Fonte: https://seashepherd.org.br/pesca-de-krill-o-proximo-colapso/
Carta Sobre o Fim da Disciplina e
Começo de Possível Parceria
- Resultados de Vanessa - Pesquisa de Mercado de Trabalho do Biologo da ESALQ em Novembro de 2020:
- 4a Revolução Industrial - Governo Brasileiro - Sociedade 5.0
Industria 4.0 (.gov.br)
Sociedade 5.0 é um conceito do passado recente que, gradualmente, começa a gerar interesse e discussão. Mas o que é afinal a Sociedade 5.0, quais os seus objetivos e implicações?
Enquanto, no âmbito da indústria 4.0, se discutem os planos de investimento, face à adoção de sistemas digitais, um novo paradigma começa a assumir destaque, reagindo aos problemas levantados pela premissa de automação e “desumanização” da quarta revolução industrial.
Termos como Indústria 5.0, Economia 5.0 ou Sociedade 5.0, são usados para designar este novo paradigma que aborda, transversalmente e de forma abrangente, questões que vão para além do âmbito da digitização e automação industrial, procurando analisar e transpor os avanços tecnológicos propostos pela indústria 4.0 para a esfera da vivência humana.
Tratando-se da terceira maior economia mundial, o Japão é, simultaneamente, detentor do mais alarmante índice de envelhecimento a nível mundial, com 27% da sua população tendo idade superior a 65 anos, razão pela qual preocupações com o acelerado ritmo de desenvolvimento tecnológico e respetivas implicações societais, o instituem como percursor do movimento 5.0.
Primeiramente mencionado em 2016, no Quinto Plano Básico de Ciência e Tecnologia, o termo foi oficializado na CeBIT 2017, uma das maiores feiras de tecnologia do mundo, pelo seu primeiro ministro Shinzo Abe. Posteriormente reforçado na edição de 2019 da cimeira dos G20, em Osaka, tem sido objeto de alargada discussão pela OCDE.
Sociedade 5.0 - que benefícios proporciona?
• Equilíbrio entre o processo económico com a resolução de problemas sociais;
• Melhoria da qualidade de vida das pessoas, colocando os sistemas inteligentes ao serviço do ser humano;
• As pessoas terão mais tempo e uma vida mais ativa, libertando-se de alguns dos mais comuns constrangimentos e ultrapassando debilitadoras limitações;
• Dar-se-á mais valor à imaginação e à criatividade.
• Libertação de constrangimentos associados com a escassez de recursos e questões do foro ambiental, de uma forma geral, privilegiando a sustentabilidade.
• Sociedade mais feliz, mais satisfeita e, consequentemente, mais produtiva;
O advento da sociedade 5.0, descreve assim uma abordagem holística, em resposta ao foco no fabrico e na automação industrial, característicos da 4ª revolução, no sentido de posicionar o ser humano no centro da inovação e transformação tecnológica, propondo a convergência de todas as tecnologias, com o intuito de melhorar a qualidade de vida.
Pretende-se “uma sociedade cujos membros demonstrem respeito mútuo, transcendendo barreiras geracionais, onde qualquer indivíduo poderá ter uma vida ativa e agradável”, tal como objetivado no Quinto Plano Básico de Ciência e Tecnologia.
A inovação será constante, as pessoas terão mais tempo e uma vida mais ativa, libertando-se dos mais comuns constrangimentos e ultrapassando debilitadoras limitações. As empresas terão missões sociais, o propósito sobrepor-se-á ao lucro e dar-se-á mais valor à imaginação e à criatividade.
O plano passa pela aposta simultânea e integrada em diferentes tecnologias, como a robótica, a big data, a internet das coisas (IoT) e a inteligência artificial, orientadas às áreas da saúde, mobilidade e desenvolvimento pessoal.
O objetivo passa por, através da transposição de inovações na área da automação de sistemas produtivos industriais, para os mais diversos aspetos da vivência humana, garantir benefícios como a redução de custos e energia, o aumento da segurança e da qualidade, etc. preparando o caminho para um futuro super-humano, super-inteligente, super-conectado, super-eficiente e super sustentável.
Para que tal seja possível, a iniciativa enfatiza, não apenas a necessidade de consenso social, como de uma análise, preventiva, das implicações sociais e éticas da relação Homem-máquina, assim como de questões filosóficas, como a redefinição dos conceitos de “Humanidade” e “felicidade individual”.
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