sexta-feira, 27 de outubro de 2017
Podcast
1. Influência da ISO na recuperação econômica (é o momento ideal para certificação)?
2. Para o Brasil, importante importador de diversos insumos e equipamentos, a criação de um padrão de qualidade seria viável ou interessante?
3. De que formas a gestão pela qualidade total poderia auxiliar na extinção do gargalo logístico nacional? (Filas em portos e alfândega)
4. Uma das principais consequências das certificações internacionais da qualidade é a padronização da produção. Isto impacta também na formação da mão-de-obra. Como a necessidade de adaptar a mão-de-obra a um molde pré-definido impacta no desenvolvimento de novas tecnologias?
5. Como as padronizações de qualidade impactam na recente onda de empreendedorismo observada no país? (Elas criam gargalos? Representam oportunidades?)
6. Sabendo que o Brasil é o maior exportador agropecuário do mundo, a fazenda do mundo, na sua opinião, qual a importância e o impacto das certificações internacionais pela qualidade no comércio internacional brasileiro?
7. Alguns países sabendo de todo o potencial exportador do Brasil criam barreiras não tarifárias justamente para fortalecer suas economias e, de certa forma, protege-las. Dito isso, qual seria uma alternativa para driblarmos toda essa resistência?
8. Indo na onda da última pergunta, é mais vantajoso investir e quebrar as barreiras não tarifárias de certos mercados ou investir em outro mercado não tão forte como o europeu, por exemplo?
9. Na sua opinião, qual seria uma possível tendência para os próximos anos no que diz respeito a regulamentação e certificação e como elas afetariam em todo o comércio internacional? O sr acredita que as barreiras não tarifárias tendem a cada vez mais se tornarem uma pedra no sapato do Brasil?
10. Mudando um pouco de assunto agora, indo da economia para a educação. O sr é um cara que sempre busca aprender tudo que há de novo, até pelas matérias que leciona, aceita críticas, beneficia quem as faz, fugindo totalmente o padrão de professores, que é maioria esmagadora nas escolas e universidades. Dito isso, a que fator o sr atribuiria para a toda essa comodidade que assola os professores brasileiros?
11. Quando pensamos em executivos, sempre nos vem à mente aquele indivíduo de terno e gravata, que executa reuniões presenciais e gere as grandes empresas pessoalmente, o sr acredita o executivo do futuro terá outras características?
12. Em um mundo cada vez mais globalizado onde a presença de multinacionais é cada vez maior, o domínio do idioma inglês é essencial. Com esse pensamento podemos considerar o estudo de outro idioma como por exemplo o chinês, que é o idioma oficial de uma das locomotivas econômicas atuais, outra opção seria o espanhol, pelo grande número de países que falam esse idioma, ou até mesmo o alemão, devido ao grande número de multinacionais oriundas de países germânicos. Na opinião do sr qual outro idioma mais agrega ao currículo?
13. Como dito anteriormente o agronegócio é a locomotiva econômica nacional, qual modelo de produção (toyotismo por exemplo) o sr acredita ser mais eficiente para a produção de commodities?
14. Por fim o sr acredita que com a realização de benchmarks competitivos as indústrias nacionais teriam como competir com o mercado externo? Se sim, em curto, médio ou longo prazo? Se não, quais outras medidas poderiam ser realizadas visando dar mais competitividade para a indústria nacional
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